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Benefício do assinante

Você tem a possibilidade de presentear 7 acessos por dia a qualquer pessoa que não seja assinante. No principal evento do Memorial Day, no cemitério militar do Monte Herzl, em Jerusalém, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, fez um discurso. Ele destacou que a guerra em Gaza representa uma escolha entre liberdade e prosperidade versus desespero e violência. Netanyahu reforçou a determinação de Israel em sair vitorioso desse conflito. O discurso foi direcionado a ministros, rabinos, diplomatas e famílias que perderam entes queridos no confronto com o Hamas. Netanyahu prometeu trazer todos os reféns de volta para casa, enfatizando que os confrontos com o Hamas são uma continuação da Guerra da Independência de Israel. Ele defendeu a união do país, afirmando que somente juntos poderão alcançar a vitória. Além disso, o benefício do assinante oferece a oportunidade de presentear 7 acessos por dia a qualquer pessoa que não seja assinante.

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Shein: Trabalhadores de fornecedores ainda trabalham 75 horas por semana, diz relatório

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Brasil busca protagonismo internacional, mas é percebido como peão, aponta estudo

Confronto entre polícia e manifestantes pró-Palestina em universidade canadense
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Socialistas vencem eleições catalãs e ameaçam governo separatista
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Lula adia viagem ao Chile devido a enchentes no Rio Grande do Sul
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Lula adia viagem ao Chile devido a enchentes no Rio Grande do Sul

O presidente Lula (PT) decidiu adiar uma viagem que faria ao Chile nesta semana devido ao agravamento das enchentes no Rio Grande do Sul. Lula tinha programada uma visita oficial a Santiago, com agendas na sexta (17) e no sábado (18) e uma bilateral com seu homólogo chileno, o presidente Gabriel Boric. Em nota, o Itamaraty informou que a viagem "foi adiada pela necessidade de acompanhamento da situação das enchentes no Rio Grande do Sul e de coordenação no atendimento à população afetada e nas tarefas de reconstrução". Ainda não há previsão de uma nova data para a ida ao Chile. As fortes chuvas do Rio Grande do Sul deixaram ao menos 145 mortos, conforme o último boletim das autoridades locais, divulgado às 20h40 deste domingo (12). O número pode subir nos próximos dias, já que ainda há 132 desaparecidos, segundo a Defesa Civil gaúcha. As mortes ocorrem em 44 cidades, segundo a Defesa Civil, e há 806 feridos. Diante das enchentes, que afetaram mais de 2 milhões de pessoas no estado, gaúchos têm buscado refúgio com parentes ou amigos em outros estados, como Santa Catarina. A tragédia tem sido comparada ao furacão Katrina, que em 2005 destruiu a região metropolitana de Nova Orleans, na Lousiana (EUA), atingiu outros quatro estados norte-americanos e causou mais de mil mortes. Ocorreram novas chuvas no Rio Grande do Sul no fim de semana, o que aumentou a preocupação de moradores e autoridades. Além disso, o estado começa a sentir uma acentuada queda da temperatura.